Curiosidades



                                                           VOCÊ SABIA?




#1 Impressões digitais são mesmo únicas?
Não há duas impressões digitais iguais porque a estatística e a biologia nos garantem isso. Como não há duas pessoas absolutamente iguais, não há como ter uma com a mesma impressão digital da outra. A impressão digital é composta de inúmeras particularidades. Cada pessoa possui um desenho específico, composto pelas elevações da pele. A formação da digital é resultado da influência genética e também dos movimentos do feto na barriga da mãe.
Além dos movimentos na barriga, os sentimentos da mãe e o que ela come interferem na formação das impressões digitais. Nem as digitais de gêmeos univitelinos, que têm o DNA idêntico, são iguais. Elas são muito parecidas, mas os efeitos externos fazem com que apresentem diferenças.


#2 Quem são os papiloscopistas?
São os profissionais que atuam na área da papiloscopia, que é a ciência que estuda as linhas das mãos e dos pés, separa pontos de referência em cada impressão digital que vão ser usados para a comparação computadorizada entre duas pessoas. Antônio Maciel Aguiar Filho, presidente da Federação Nacional de Papiloscopia, afirma que atualmente as análises são muitos precisas. "Mesmo que a impressão fosse extremamente parecida, eu ainda poderia verificar a posição dos poros, orifícios por onde saem o suor", explica.
Saiba mais em: www.papiloscopia.com

#3 O que é a Síndrome de Nagali?
Algumas pessoas, apresentam as pontas dos dedos lisas, o que caracteriza a chamada Síndrome de Nagali; nestes casos, a identificação é feita pelas íris, através da biometria. Em 2006, pesquisadores da Faculdade de Medicina de Haifa, em Israel, anunciaram ter descoberto que tal síndrome é decorrento do mau funcionamento de uma proteína conhecida como cretin 14.

#4 O que é a queratodermia?
A impressão digital tem como característica a universalidade, que quer dizer que todo ser humano possui digitais. Mas, como toda regra possui uma exceção... a exceção é a Síndrome de Nagali que vimos acima, causada por um defeito genético, que é raro, pois atinge apenas 3 mil pessoas no mundo. Entretanto, é comum ouvimos que a digital de Fulano está apagada, ou que a digital do Ciclano está ilegível, e para algumas pessoas a sua identidade tem validade e precisa ser renovada por conta dessa falha na leitura da digital, esses casos bem mais comuns podem decorrer de uma enfermidade chamada queratodermia, ou seja, excesso de queratina que preenche os relevos das papilas impedindo a sua leitura.

#5 Vc sabia que a China é uma das precursoras no uso da digital?
A primeira vez na história que se tem notícia do uso de impressões digitais para identificar positivamente uma pessoa foi no século II a.C., onde governantes chineses usavam-nas para lacrar documentos importantes. Também na China, no século VII, nos casos de divórcio, o marido, que não soubesse escrever, tinha que dar um documento para a divorciada autenticado com suas impressões digitais. Foram também os chineses que primeiro empregaram as impressões digitais para fins criminais.

#6 Vc sabia que há referências bíblicas das impressões papilares?
As impressões papilares podem ser dividas em três: impressões digitais (dedos); impressões palmares (mãos) e impressões plantares (pés). Foram encontradas na Bíblia Sagrada referências às impressões papilares em Jó 12:27, 37:7; Daniel 5:5; Isaías 2:8; Jeremias 13:23, Deuteronômios 9:10; Apocalipse 13:16 e 17; Segunda Epístola de São Paulo aos Tessalonicenses 3:17.

#7 Mas por que utilizar o polegar direito?
Vucetich só o aplicava ao datilograma encontrado no polegar direito, mas que nos parece corretamente ser aplicado para todos os dedos. Associado ao fato de que, em 24 de fevereiro de 1910, o Poder Executivo na Argentina decretaria a obrigatoriedade da aposição do polegar direito em seus títulos de cidadania, advém daí até os dias atuais o equívoco histórico do excesso de valor aplicado aos polegares, e principalmente ao direito, em menosprezo aos outros dedos, principalmente os indicadores.

#8 Qual foi o primeiro caso autêntico de identificação criminal por meio das impressões digitais?

O primeiro caso autêntico de identificação de um autor de crime por meio das impressões digitais, ocorreu em 1892. uma mulher chamada Francisca Roja de Caraballo, de 27 anos, mãe, solteira, mata dois filhos (de 6 e 4 anos), corta a própria garganta e acusa um seu vizinho, um ancião de 45 anos, como sendo o criminoso. A Polícia encontra na porta da casa a marca de vários dedos molhados de sangue. As impressões encontradas coincidiam exatamente com as de Francisca, que é tida como verdadeira culpada.


http://gmmmz.blogspot.com.br/2011/02/curiosidades-impressoes-digitais.html
http://abelhudonews.blogspot.com.br/2008/11/curiosidades-impresses-digitais.html
http://www.institutodeidentificacao.pr.gov.br/arquivos/File/forum/historico_processos.pdf  










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